Na primeira sessão ordinária de 2016, na noite desta segunda-feira (15), os parlamentares discutiram e votaram quatro requerimentos. O primeiro deles com o número 169/2016, de autoria do vereador Agnaldo Pinheiro Oliveira, “Mussum”(PSD), que reque que seja encaminhado ofício para o prefeito Joaquim Horácio Rodrigues, solicitando que ele mesmo informe à Câmara “se o Poder Público Municipal está contribuindo com alguma ajuda material, pessoal ou financeira com o Hospital e Maternidade Santa Clara; Em caso afirmativo, informar também o dispositivo legal que corrobora tal contribuição”. O parlamentar Francisco Antonio dos Santos, “Chico Benzedor” (PV), solicitou por meio do requerimento 167/2016, que seja encaminhado ofício para a Secretaria Municipal de Saúde, com cópia para conhecimento da 15ª Regional de Saúde e para o Ministério Público, solicitando qual a “Quantidade de funcionários lotados na Secretaria Municipal de Saúde e que exercem função junto à equipe de agentes de Combate a Endemias do município de Colorado, Estado do Paraná, bem como se há algum em desvio de função”. O terceiro requerimento a passar por votação foi o 170/2016, do legislador Paulo Roberto Evangelista (PSC). Ele requer que seja encaminhado ofício ao Banco do Brasil, Banco Itaú e Caixa Econômica Federal, solicitando “maior frequência de reposição de dinheiro nos caixas eletrônicos nos períodos de pagamento realizados pela Usina Alto Alegre e prefeitura”. E por fim, os vereadores Antonio Luiz de Oliveira Filho, “Toninho” (PR), Chico Benzedor e Mussum, propuseram o requerimento 168/2016. Eles requerem que seja encaminhado ofício ao secretário de Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, com cópia para conhecimento do Ministério Público, solicitando informações e providências a respeito do cancelamento de procedimentos médicos. Como é habitual, a administração municipal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, encaminha pacientes para Curitiba para realizarem consultas, cirurgias e exames por meio do Sistema Único de Saúde. Todavia, não raras às vezes, eles chegam aos hospitais e clínicas situados na Capital do Estado, e de última hora, têm seus exames, consultas e cirurgias desmarcadas em razão de férias médicas ou outros motivos.